Dungeons & Dragons Brasil
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Proteger os fracos daqueles que iriam dominá-los ou matá-los é a coisa certa a se fazer.

Um personagem bondoso acredita que é correto ajudar e proteger aqueles em necessidade. Ele não será obrigado a sacrificar-se para ajudar os outros ou ignorar completamente suas próprias necessidades, mas talvez seja preciso que ele coloque as carências alheias acima das dele... em alguns casos, mesmo quando isso significa se colocar em risco. Sob muitos aspectos, essa é a essência de ser um aventureiro heróico: as pessoas da aldeia são incapazes de se defender dos goblins saqueadores, então o personagem desce na masmorra — colocando-se sob um risco significativo — para dar fim aos ataques dos goblins.

O personagem é capaz de seguir as regras e respeitar a autoridade, mas ele estará plenamente ciente de que o poder corrompe os indivíduos que o possuem, com frequência a ponto de levá-los a explorar esse poder com fins egoístas ou malignos. Quando isso acontece, o personagem não se sente obrigado a seguir a lei cegamente. E melhor que a autoridade esteja nas mãos dos membros da comunidade do que nos punhos de qualquer indivíduo ou classe social. Quando a lei se transforma em exploração, ela cruza a fronteira para o território maligno e os personagens bondosos tendem a combatê-la.

O bem e o mal representam pontos de vista fundamentalmente diferentes, cosmicamente opostos e incapazes de coexistir em paz. No entanto, os personagens bondosos se dão bem com os leais e bondosos — mesmo quando um personagem bondoso acha que seus companheiros leais são exageradamente dedicados à obediência das leis, ao invés de apenas fazer a coisa certa.

Referências[]

  1. D&D 4º edição - Livro do Jogador
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